Antes de tudo, confira nossa postagem anterior no blog: YellowSquare’s Commitment to Women’s Safety Through the Punti Viola Initiative

É uma atividade social onde os participantes pintam uma tela enquanto desfrutam de uma bebida e petiscos, guiados por um artista criativo.
SIP em inglês significa beber em pequenas quantidades ou pouco a pouco.

Por que o Paint and Sip se tornou tão popular?
Tornou-se popular porque é um momento para deixar de lado as inibições e aproveitar o presente em um ambiente descontraído. É uma maneira divertida e criativa de socializar e criar arte com os outros, seja a pessoa um iniciante ou um pintor experiente.

Como é a nova atividade Paint and Sip no YellowSquare Rome?

Em Roma, participar de um Paint and Sip é diferente! Depois de se inspirar com toda a beleza da cidade eterna, é quase impossível não querer tomar uma taça de vinho para relaxar das longas caminhadas e transcender em um quadro toda a inspiração ao redor.

No YellowSquare, a nova atividade é conduzida pelo incrível e incomum artista criativo: Julio Ballarezzo! Ele está pronto para conduzir a experiência em 3 idiomas: inglês, italiano e espanhol! Também entende português =) A aula começa às 19h30 e vai até às 21h30, com todos os materiais de arte necessários fornecidos.

O que você pinta em um Paint and Sip? O que você quiser pintar!

O evento inclui vinho (Pinot Grigio ou Chianti) e petiscos, tornando-o um momento muito único tanto para iniciantes quanto para pintores experientes. É uma excelente maneira de aliviar o estresse, conhecer novas pessoas e liberar sua criatividade.

Veja a página oficial do Paint and Sip do YellowSquare e obtenha 20% de desconto com o código promocional “yellowtour”!

Aulas programadas
-19h30 – 21h30
-de 2 a 30 participantes

Reserve agora

Sessões de grupo privadas
—> Verifique a disponibilidade enviando um e-mail para events@yellowsquare.it

O que está incluído

• 3 rodadas de vinho: Pinot Grigio ou Chianti
• Petiscos e aperitivos para acompanhar enquanto você pinta
• Um artista super talentoso para te guiar
• Aventais (porque, você sabe, acidentes com tinta acontecem)
• Tintas e pincéis de alta qualidade
• Todos os outros materiais de arte que você precisará

O que NÃO está incluído

• Transporte
• Bebidas adicionais
• Refeições
• Acomodação

Ponto de encontro
Kitchen of Mamma – Via Palestro 62, Rome – Italy

Como reservar?
Reserve aqui!

Veja nosso próximo blogpost: What is a Hostel?

Porta Venezia è considerata la zona LGBT+ di Milano, infatti troviamo la gay street Via Lecco, una via piena di locali tra cui il MONO primo locale ad aver aperto dando il via all’apertura di una serie di gay bars, come Red Café, LeccoMilano, Eppol e tanti altri.

Porta Venezia è anche considerata la zona veg di Milano, infatti si concentrano tanti locali veg tra cui Flower Burger, Brolo Milano e tanti altri.

Troviamo anche la shopping street, Corso Buenos Aires che con i suoi circa 1500 metri e più di 350 negozi è una delle shopping street più lunga d’Europa.

Sempre in zona troviamo i Giardini Indro Montanelli, uno dei parchi più belli di Milano, sede del planetario cittadino, del museo di storia naturale e della galleria d’arte moderna. L’attuale Porta Venezia venne costruita nel 1827, era una delle porta cittadine. Con il tempo perse ogni forma difensiva portando la ristrutturazione e quindi alla concezione di monumento.

Come arrivare:

Il percorso più comodo per raggiungere Porta Venezia è in Metro, la linea M1 (Rossa) ma anche dalla linea S1, S2, S5, S6, S13 dei treni urbani e l’autobus notturno NM1.

Curiosità:

La fermata della Metro gode dei colori della bandiera LGBT+ allestiti in occasione del Pride 2018. In Villa Invernizzi, vicino i Giardini Pubblici, puoi ammirare dall’esterno dei splendidi fenicotteri rosa. Antonietta Fagnani Arese è una delle donne che amò Foscolo, abitava in Corso Venezia 8, oggi demolito ad eccezione di una balcone e si dice che il suo fantasma di sporge ancora quando la luna è abbastanza visibile.

A Itália é um paraíso pra quem gosta de vinho! Inúmeras opções, para todos os gostos e bolsos.

É ótimo, mas também pode confundir na hora da escolha. Por isso aqui vão algumas dicas simples de como escolher um bom vinho!

1) Aposte no vinho regional.

Por exemplo, se estiver em Firenze pegue um Chianti DOC. Se estiver em Roma, prefira um da região do Lazio, Frascati DOC. Em Milão, procure pelos vinhos regionais do Piemonte, barolos e barbarescos.

2) Defina o quanto quer pagar, assim vai afunilando as opções. 

Mas não se apegue tanto ao preço. O mais caro nem sempre significa que é o melhor e nem o mais barato vai ser o pior. Depende muito do seu gosto.

3) Escolhendo em supermercados é interessante ficar de olho em promoções. O Conad ou Coop costumam tem bons valores e boas opções.

4) Em lojas menores, com menos opções, prefira vinhos jovens. Escolher um de no máximo o ano anterior. Costuma ser mais certeiro, principalmente se estiver escolhendo entre os mais baratos.

5) Se você gosta dos vinhos mais doces, os suaves, fique atento ao rótulo. A maioria dos vinhos por aqui é seco, os suaves são “exceção” e estarão indicados no rótulo.

O que importa é escolher um vinho que te agrade, e isso eu garanto que é muito possível na Itália!

Saúde!

Saiba mais dicas e infos sobre vinhos. Segue la: www.instagram.com/vinissima_

I arrived in Rome almost on a whim.

It was my job, actually, that brought me to the Eternal City. Or rather, the pursuit of freedom.

I am a freelance writer, free to accept and decline all the projects offered to me. After residing in Paris and London – two cities that rarely paint sunny delights in the sky, the act of transposing my body and mind to such a bright city was a huge but necessary one.

I first stepped foot at Yellowsquare back in February 2020, and a mere four months proved more than enough to fall in love with Rome. I made friends that also became work partners. I made a friend that became my soul mate. Some left my melancholic soul behind to move on to new ventures. Some still listen to me recite paragraphs when I am unsure what my texts are supposed to mean.

As a writer, I firmly believe that you need to be in what I call “the Zone” to craft your best sentences. My usual zone would typically include a teapot and a candle whose presence echoes that of some background noise. I don’t know why I need the background noise so much, but I do. Fortunately, I have found my spot in some of the cutest little coffee shops in Rome, and the music of cups tingling on tables has helped me focus better on more than one troubled day.

Art evolves, and so do the ways of bringing it to life.

When I first arrived here, I would skim Google in search of cozy caffè where I could work in peace. I found what I was looking for in several areas of Rome, all more stunning than the next. Trecaffè, via Leone IV, hosted the first articles I have ever written in the sunbathed city. There, I would devour the famous Italian cornetti filled with buttercream or pistachio cream and would wash it all down with a steaming cup of caffè latte. 

Then, I moved on to greener pastures. Many times, I set my computer down on the tables of Bottiglieria Pigneto, in the super trendy Via del Pigneto, where one can admire countless street art pieces on the walls. That coffee shop fed my morning pastry cravings and my imagination. I have to admit that it also greatly relieved my stomach come lunchtime.

You cannot force writing.

When inspiration and motivation knock on your door – finally, it crushes all that you have inside and leaves you ready to collapse on the bed at 7 pm. As time passed, I realized my need for art to encircle me as I am writing. Only then would I feel my brain filled with inspiration as oxygen.

That is when I made it a priority to infuse more visits to the countless museums of Rome into my everyday life. Not only that, but as travelers who first land in the city are dumbfounded to see, Rome is an open-air museum like no other. 

Inspiration is everywhere.

It surrounds you with the Madonne engraved on the side of discolored buildings that carry all the charm of the past. It enfolds you when you tread the heavily-paved streets, and when you snap some shots of the street art that floods the Trastevere area. It surrounds you with the taste of cherries and cream that you can find in the zeppola pastries at Caffè Trastevere.

Sometimes, to overcome the famously dreaded writer’s block, I will get out of town, and in just an hour and €1.50, I will be getting golden-skinned at the Ostia beach and eating a gelato at Time Out. Or, I will go hiking just outside of Rome in places that you could not possibly imagine even if you tried. I will sit down on a bench in the heart of the tiniest cities like Roccantica, Casperia, or visit monumental ancient landmarks like the necropolis of Cerveteri. There, inspiration caresses you gently.

To center oneself in art, one requires to see the beauty of discipline.

Between the doors of the city, the sight of the sublime statues scattered all over Villa Borghese triggers handfuls of ideas for my writing sessions. If you ever come across the Quattro Fontane right in the heart of the city, you will understand how inspiring the structure of Rome can be to a soul that craves possibilities. Some statues might be cream-colored from yesterday’s renovations, but the faded colors of the city are what really strikes your heart.

Four months in, and it seems like the city will never lose its glory, and my pen will never run out of Rome’s magic.

Sam The Writer